Neste 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, o alerta é claro: não há mais tempo para discursos vazios. A preservação ambiental precisa ser prioridade real, traduzida em decisões técnicas, políticas e econômicas que respeitem os limites do planeta. Para Rômulo Arantes, CEO da Pau-Brasil e um dos pioneiros do mercado de carbono no Brasil, o momento exige responsabilidade e transformação.

“O cultivo do meio ambiente começa com a mudança de mentalidade. É preciso enxergar valor na natureza viva, em pé, e não apenas nos recursos que dela se extraem,” afirma Rômulo, que há mais de duas décadas atua na articulação entre sustentabilidade, inovação e desenvolvimento.

À frente da Pau-Brasil, empresa que se diferencia no setor ambiental por oferecer consultoria técnica com impacto real, ele lidera um time multidisciplinar que atua em quatro frentes principais: geotecnologia (SIG), mudanças climáticas, biodiversidade e comunidades.

Entre os especialistas da empresa estão Mayara Alencar, engenheira ambiental e responsável pelos projetos de mudanças climáticas; Marcella Tavares, bióloga e mestre em ecologia humana; e Mateus Trez, geógrafo e especialista em sistemas geoespaciais, que coordena o departamento de SIG e monitoramento por sensoriamento remoto.

A proposta da Pau-Brasil é combinar ciência, tecnologia e envolvimento comunitário para oferecer soluções ambientais mensuráveis e eficazes, capazes de responder aos desafios da crise climática e da perda de biodiversidade.

“Estamos falando de urgência. De uma nova forma de fazer negócios, baseada em responsabilidade climática, justiça socioambiental e uso inteligente dos recursos naturais,” reforça Rômulo.

Neste Dia do Meio Ambiente, o recado da Pau-Brasil é direto: não há sustentabilidade sem ação. Cultivar o planeta é um compromisso diário — com a vida, com a justiça e com o futuro.

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